Lc. 10:30-37 = 30 - Jesus respondeu com uma história: "Um certo judeu que fazia uma viagem de Jerusalém para Jericó foi atacado por bandidos. Estes tiraram suas roupas e seu dinheiro, bateram nele e o deixaram caído meio morto ao lado da estrada. 31 - Por acaso, passou um sacerdote judaico; quando ele viu o homem caído ali. Atravessou para o outro lado da estrada e passou de longe. 32 - Certo judeu ajudante do templo fez a mesma coisa; também deixou o homem caído ali. 33 - Porém veio um desprezado samaritano, e quando o viu, sentiu grande pena da vítima. 34 - Ajoelhando-se ao lado dele, o samaritano passou-lhe remédio nas feridas e fez curativos. Depois colocou o homem em seu jumento e foi andando ao lado dele até chegarem a uma hospedaria, onde cuidou dele durante a noite. 35 - No dia seguinte entregou ao dono da hospedaria duas moedas e lhe pediu que cuidasse do homem. 'Se a conta dele for além disso', disse ele, 'eu pagarei a diferença na próxima vez que passar por aqui'. 36 - Ora, qual destes três você diria que foi o semelhante da vítima dos bandidos?" 37 - O homem respondeu: "Aquele que mostrou alguma compaixão". Então Jesus disse: "Sim, agora vá e faça o mesmo".
1 Sam. 30:13 "Quem é você, e de onde vem?" Davi perguntou a ele. "Sou egípcio - empregado de um amalequita," respondeu ele. "Meu patrão me deixou para trás, há três dias, porque eu estava doente.
Introdução :
“O exército cristão é o único que não se preocupa com seus soldados feridos”.
Quando ouço esta frase, fico pensando será verdade? Ou temos compadecido e olhado para trás, restaurando nossos irmãos caídos?
Há centenas de anos, o exército romano se destacou por suas grandes conquistas. Venceu os adversários, ultrapassou muralhas e massacrou seus opositores. Apesar da superioridade desse exército e de sua obsessão por vitória, alguns de seus soldados eram atingidos por seus adversários. Então surgia a pergunta: o que fazer com esses homens mutilados?
Como a sede de conquista era insaciável, não havia tempo para cuidar dos imprestáveis feridos. Tornava-se necessário sacrificá-los Precisavam deixa-los para trás e avançar destemidamente rumo ao alvo principal. Adotavam essa estratégia. O importante para eles não era o valor individual de seus homens, mas a gloria da realização.
1 Sam. 30:13 "Quem é você, e de onde vem?" Davi perguntou a ele. "Sou egípcio - empregado de um amalequita," respondeu ele. "Meu patrão me deixou para trás, há três dias, porque eu estava doente.
Introdução :
“O exército cristão é o único que não se preocupa com seus soldados feridos”.
Quando ouço esta frase, fico pensando será verdade? Ou temos compadecido e olhado para trás, restaurando nossos irmãos caídos?
Há centenas de anos, o exército romano se destacou por suas grandes conquistas. Venceu os adversários, ultrapassou muralhas e massacrou seus opositores. Apesar da superioridade desse exército e de sua obsessão por vitória, alguns de seus soldados eram atingidos por seus adversários. Então surgia a pergunta: o que fazer com esses homens mutilados?
Como a sede de conquista era insaciável, não havia tempo para cuidar dos imprestáveis feridos. Tornava-se necessário sacrificá-los Precisavam deixa-los para trás e avançar destemidamente rumo ao alvo principal. Adotavam essa estratégia. O importante para eles não era o valor individual de seus homens, mas a gloria da realização.
Até mesmo Hitler com toda sua crueldade tinha cuidado de seus feridos.
Pergunto: A igreja tem cuidado de seus feridos? Será que temos profissionais habilitados para socorrer o ferido? Ou seus profissionais são preparados para matar os feridos?
Será que estamos fazendo como as formigas? Quando percebemos um irmão, um companheiro de luta contra as trevas, com as pernas espirituais quebradas ou caído em profundo pecado, interrompemos nossa caminhada para demonstrar-lhe amor? Procuramos saber o que lhe aconteceu, qual foi o motivo dele estar naquela situação? Temos amor suficiente a ponto de ajudá-lo a sair do pecado, carregando-o em nossos ombros até que esteja reabilitado?
Infelizmente a Igreja, não está preparada para cuidar dos feridos, daqueles que vão ficando no caminho, seja por infelicidade na vida ou por causa de seus próprios erros. Me parece ser mais fácil excluir, deixar pra lá como se os feridos não tivessem feito parte de nada e que simplesmente acabaram.
Triste ver um rastro ficando atrás da Igreja de soldados feridos, de gente esquecida!
A Igreja usa as pessoas até o ponto que elas tem pra dar, seja seu dinheiro, seu tempo seu potencial e depois dispensa, deixando de expressar a maior ênfase de Cristo. O AMOR DE DEUS.
Não deixe os soldados feridos morrerem perto de você!!!!!!
Quando dois exércitos inimigos se encontram em guerra, procuram sempre atingir as pernas ou qualquer outra parte do corpo que não mate o soldado adversário de imediato, mas que o deixe ferido e impossibilitado de exercer a sua função.
Geralmente para cada um soldado ferido são removidos outros dois para ajudá-lo, assim sendo temos três soldados fora de combate e logo o outro exército poderá vencer facilmente.
Hoje, nesses últimos dias, é o que tem acontecido dentro das igrejas.
Satanás não mata, mas fere um soldado nosso, e então desviamos nossa atenção para ele e nos esquecemos das almas no mundo.
Estamos com nossas “enfermarias” cheias de soldados feridos e nossa Escola de Recrutas vazia de novos rostos.
Temos soldados feridos com todo tipo de arma; temos uns que foram feridos pela “bala” da calúnia, uns pelo “ferrolho” da crítica, uns pelo “canhão” do abandono pastoral, etc.
Temos todo tipo de soldado ferido, desde o verdadeiro guerreiro que contou o seu segredo para quem não devia, até os mais frágeis, que foi atingido apenas por fagulhas, mas eram tão frágeis que se não os socorressem eles morreriam.
“Em nossa “enfermaria” temos mais soldados feridos do que enfermeiros”. Como pode? Nosso exército foi tão bem instruído e treinado? Conhecíamos tudo de guerra, as melhores táticas, tínhamos as melhores armas, os melhores cavalos, a melhor tecnologia..., mas estamos perdendo. Talvez seja por não seguir o comando do General “Ide por todo mundo e fazei discípulos”.
Treinamos muito, mas entre nós; atiramos muito, mas nos nossos; pregamos muito, mas para os nossos... e por isso nossas “enfermarias” estão cheias de nossos soldados feridos e nossa Escola de Recrutas vazia de novos rostos.
Será que estamos fazendo como as formigas? Quando percebemos um irmão, um companheiro de luta contra as trevas, com as pernas espirituais quebradas ou caído em profundo pecado, interrompemos nossa caminhada para demonstrar-lhe amor? Procuramos saber o que lhe aconteceu, qual foi o motivo dele estar naquela situação? Temos amor suficiente a ponto de ajudá-lo a sair do pecado, carregando-o em nossos ombros até que esteja reabilitado?
Infelizmente a Igreja, não está preparada para cuidar dos feridos, daqueles que vão ficando no caminho, seja por infelicidade na vida ou por causa de seus próprios erros. Me parece ser mais fácil excluir, deixar pra lá como se os feridos não tivessem feito parte de nada e que simplesmente acabaram.
Triste ver um rastro ficando atrás da Igreja de soldados feridos, de gente esquecida!
A Igreja usa as pessoas até o ponto que elas tem pra dar, seja seu dinheiro, seu tempo seu potencial e depois dispensa, deixando de expressar a maior ênfase de Cristo. O AMOR DE DEUS.
Não deixe os soldados feridos morrerem perto de você!!!!!!
Quando dois exércitos inimigos se encontram em guerra, procuram sempre atingir as pernas ou qualquer outra parte do corpo que não mate o soldado adversário de imediato, mas que o deixe ferido e impossibilitado de exercer a sua função.
Geralmente para cada um soldado ferido são removidos outros dois para ajudá-lo, assim sendo temos três soldados fora de combate e logo o outro exército poderá vencer facilmente.
Hoje, nesses últimos dias, é o que tem acontecido dentro das igrejas.
Satanás não mata, mas fere um soldado nosso, e então desviamos nossa atenção para ele e nos esquecemos das almas no mundo.
Estamos com nossas “enfermarias” cheias de soldados feridos e nossa Escola de Recrutas vazia de novos rostos.
Temos soldados feridos com todo tipo de arma; temos uns que foram feridos pela “bala” da calúnia, uns pelo “ferrolho” da crítica, uns pelo “canhão” do abandono pastoral, etc.
Temos todo tipo de soldado ferido, desde o verdadeiro guerreiro que contou o seu segredo para quem não devia, até os mais frágeis, que foi atingido apenas por fagulhas, mas eram tão frágeis que se não os socorressem eles morreriam.
“Em nossa “enfermaria” temos mais soldados feridos do que enfermeiros”. Como pode? Nosso exército foi tão bem instruído e treinado? Conhecíamos tudo de guerra, as melhores táticas, tínhamos as melhores armas, os melhores cavalos, a melhor tecnologia..., mas estamos perdendo. Talvez seja por não seguir o comando do General “Ide por todo mundo e fazei discípulos”.
Treinamos muito, mas entre nós; atiramos muito, mas nos nossos; pregamos muito, mas para os nossos... e por isso nossas “enfermarias” estão cheias de nossos soldados feridos e nossa Escola de Recrutas vazia de novos rostos.
Pensemos nisso, e vejamos se realmente estamos vivendo o amor de Cristo em nós...
Um otimo fim de Semana
Em Cristo
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